• Perde oportunidades por dificuldade em tomar decisões ou em assumir responsabilidades? Não resolve os problemas e gasta muito tempo a pensar neles? Tem tendência a adiar ou atrasar as tarefas que deve fazer?
• Preocupa-se com qualquer eventual sinal de mal-estar físico, fixa a sua atenção nessa dificuldade e associa-a a uma doença grave e incapacitante?
• Sente-se responsável por tudo o que de mau acontece? Sente-se culpabilizado, mesmo que racionalmente não encontre justificação para o facto?
• Não tem amigos? Sente que os outros não são fiáveis ou dignos da sua consideração?
• Sente-se “atacado/a” com as críticas de terceiros? Desenvolve sentimentos de raiva quando não se sente aceite e/ou aprovado/a? É muito crítico/a em relação aos outros e desilude-se com facilidade?
• Sente-se observado/a e comentado/a por desconhecidos? Tem a sensação de que as coisas à sua volta não fazem sentido? Está muito irritado/a e “explode” com facilidade?
• Tem dificuldade na gestão da dinâmica familiar? Não consegue regularizar rotinas quotidianas na família sem angústia marcada (banhos, jantar, hora de deitar dos mais pequenos)? Sente uma distância intransponível entre si e o/a seu/sua parceiro/a?
• Sente que não consegue perceber os sinais do seu bebé? Desespera com o seu choro? Tem, por vezes, a sensação de que ele é melhor cuidado quando está entregue a outra pessoa?
• Sente-se pouco capaz para lidar com as exigências da família e/ou do trabalho? Tem mudanças de humor rápidas, frequentes e sem causa aparente?
• Não consegue organizar-se? Tem dificuldade em definir e concretizar um projecto de vida?
• Tem uma doença crónica (doença oncológica, diabetes) e torna-se difícil “conviver” com ela? – O que partilhar com a família? Até que ponto os filhos devem estar informados? É natural ter medo? Como posso ter um papel activo para enfrentar a doença? Será que vale a pena?

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